Nem sempre de mãos dadas
Ela foi expulsa de sua mente
Num mundo, despreparada
O sufoco a empurrou pra fora
No seu ser ela crescia
O ser não cabe em si próprio
E é por isso que a gente cria
Por muito ela sai crua
Seu tom faz por si própria
A cria faz a rua
E o caminho, qual profundo
Fez-se sozinho, depois
Que escolheu trilhar o mundo
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