Descende na espiral do seu ser
O voo das asas negras evito
Por mais quanto tempo sofrer?
Que soprem debaixo de minhas asas
Estas grandes asas negras
Que de tudo fazem nada
Levantaria um cavaleiro em branco
Brandindo sua espada de prata bradando:
"Do meu coração ardente clamo"
Minha vida entrego em teu lugar
Ajudar-te-ei a se levantar
Não mais dessas asas precisarás"
Com seus braços ao teu peito me puxaria
Semblante a semblante, meus olhos nos dele
Momento sublime e eterno aquele
Adorando!
ResponderExcluirBjs,
Carlinha