Cada olá é tão sonoro
Uma aria do teu peito
Cada gesto um movimento
Digno de Degas
Ah, uma vergonha
Uma pena, atentar
Não poderás jamais
Pois das grandiosas
Mais que belas firulices
Que de ti, eu platéia
Vislumbrei
Tu, criatura e criador
De uma obra prima
Que eu chamo amor
Só saberás o que se vê
Quando o outro mostrar
A ti toda tua cor
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